Lta-Gravidez na adolescência

5 de mai. de 2010



Ele é lindo ,vocês já estão num ponto avançado do namoro (ou foi somente uma noite) pintou aquele desejo de um descobrir o outro, tornar mais forte a relação de vocês (ou tbm apenas se divertir), mas por descuido você engravida, as vezes indesejávelmente. Você pensa," e agora, o que fazer? (e você fez isso escondido, às vezes a coisa piora sem o apoio da família), então, como devo contar você também pensa nisso?
Mas a parada é a seguinte, engravidar na fase da adolescência, não tem somente a responsabilidade de criar um bebê, isso representa risco para a mãe adolescente e a vida que está se formando no útero dela, e esses riscos devem-se pelo estado de transformação que a adolescente está passando (sim, a adolescência é uma fase de total transformação, é a passagem da fase infantil para a fase adulta), e essa transformação como não está pronta traz riscos, que vão da perda do bebê, e se ele nascer, a prematuridade e o baixo desenvolvimento intelectual. A realidade é que uma criança está gerando uma criança (verdade, verdade purinha).
Uma coisa também é certa, as vezes pode pintar o desejo de engravidar alguém (nesse caso ele) e alguém ter o desejo de ser engravidada apenas para "experimentar" seu potencial de fertilização.
Mas se você não queria engravidar, as vezes, pode a culpa não ser somente sua:
* É necessário que haja orientação dos pais sobre esse assunto, e que tudo fique muito bem esclarecido;
* No momento, alguns rapazes dizem que a camisinha corta o "barato do momento", e algumas meninas cedem;
Uma gravidez indesejada, pode trazer conseqüências psicossociais desastrosas a futura mãe adolescente. Se forem forçados pelos pais a se casarem, esta união tem mais de 50% de chances de terminar em divórcio já nos primeiros dois anos. Alguns imaturos emocionalmente, para lidar com os problemas naturais de um bebê, muitos podem acabar engrossando a estatísticas de pais que espancam seus filhos. É preciso discutir as seguintes possibilidades com uma adolescente grávida:
- continuar a gravidez, casar com o pai da criança e criar o filho em casa;
- continuar a gravidez e criar o filho com a ajuda da família;
- continuar a gravidez e dar a criança para a adoção;
- continuar a gravidez e criar a criança, permanecendo solteira;
- interromper a gravidez (no caso de estupro)
Pode ocorrer a gravidez psicológica, essa não possui o feto, mas o abdômen cresce e os seios também, essa gravidez para a grávida "psicológica", não é mentira, ela parece sentir o bebê, mas só um exame médico para comprovar, se há vida, ou não. Se isso aconteceu com você, é por que alguém lá de cima tá dando uma chance para não pisarem na bola de novo, mas se é real, bola pra frente, por que o mais importante desse acontecimento, é que você vai sentir, que você já uma mulher, mas não é uma mulher qualquer, você vai se transformar em uma mãe, e para que esse período de mudanças seja feliz, apenas uma palavra: AMOR

2 comentários:

  1. Olá, quero primeiro parabenizar pelo post.É uma coisa que precisa ser lembrada.

    Meu nome é Micael, tenho 21 anos, sou blogueiro e pai(não biológico) de uma bebê linda de 3 meses. A mãe dela(minha namorada, claro) ficou grávida aos 20 anos antes de terminar com o ex. Depois de alguns dias do fim do relacionamento, ela começou a perceber que havia algo diferente com ela. Não demorou muito e ela percebeu que estava grávida.
    Mais ou menos 1 semana e meia depois do ex-relacionamento dela, nós ficamos. nós eramos muito amigos e vivíamos juntos(ela ainda não sabia que estava grávida). Até que eu fui passar uns dias em Recife-PE. Chegando lá, depois de algumas semanas, ela me liga."Micael, eu estou grávida do meu ex, o que eu faço?" eu percebi que ela estava muito aflita, e pensava em abortar a gestação. Eu, conversei com ela, procurei deixar ela mais calma e resolvi voltar mais cedo da viagem.

    Quando eu voltei ela já estava com cerca de um mês de gestação, eu prometi ficar do lado dela durante a gestação, se ela não abortasse. Nós ainda eramos apenas amigos, até que eu fui me apegando cada vez mais e de repente, eu percebi que estava apaixonado, não apenas por ela, mas também pela criança que ela estava esperando. Nós começamos a namorar, e eu acompanhei toda a sua gravidez, os enjoos, as mudanças repentinas de humor, tudo.

    Passaram-se os 9 meses, ela começou a sentir dores, eu levei ela pra maternidade mas ela ainda não tinha dilatação suficiente e a gestação já passava dos 9 meses e 10 dias. Os médicos perceberam que a unica maneira dela dar a luz, seria através de uma cesariana, e assim foi feito, no dia 7 de Maio ela nasceu.

    Hoje, eu amo a minha namorada e minha filha. Se eu pudesse voltar, eu não mudaria nada, porque hoje eu sou feliz com elas do jeito que elas são, sendo minha filha biológica, ou não.

    Moral - Se você é adolescente,e ficou grávida, calma. A sua vida não acaba por causa disso. Muito pelo contrário, você vai viver uma experiencia única e vai poder sentir o maior amor desse mundo, o amor de ser mãe.

    Não seja a favor do aborto. Não tire a vida de alguém que não tem como se defender. Seja a favor da vida.

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  2. Adorei sua história @Michel! Parabéns =D

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